É difícil ser-se fisioterapeuta! Mas mais difícil ainda é a sensação constante de nos sentirmos diferentes. Quando me refiro à minha diferença estou a falar da minha tendência para ser perfeccionista, para fazer as coisas tal como elas devem ser feitas, segundo o máximo que sabemos para ajudar as pessoas. Porém, todos os dias vão surgindo obstáculos: doentes difíceis, médicos fisiatras que pretendem sempre embotar a nossa criatividade, etc. Mas pior que tudo é o desrespeito! Chegamos ao ponto de que auxiliares de fisioterapia, sem qualquer formação superior, aliás sem qualquer formação que valha a pena referir, pensam que estão ao nosso nível ou mesmo que mandam em nós. É triste que não sejamos respeitados pelo que conseguimos ser e fazer.
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