Muito mais do que um método mais ou menos licenciado e/ou registado, o método Mézières constitui uma outra forma de ver o corpo. E, dentro desta componente avaliativa, é preciso atender a que o método original/tradicional tem como principal ponto de partida o modelo de “morfologia perfeita”, a “bela forma”. É, portanto, errado afirmar que se desconhece o modelo de “postura perfeita”, visto que os mézièristas estabeleceram como “ideal” a aproximação ao número de ouro (raiz quadrada de cinco mais ou menos um meio), a proporção de um David clássico.
A morfologia é, portanto, o ponto fulminante de avaliação mézièrista, muito mais do que o modelo de avaliação da flexibilidade das cadeias musculares (avaliação numérica da flexibilidade).
À forma “sã” ou “perfeita” contrapõe-se a dismorfia, tendo uma qualquer origem numa lordose patológica, centrada de forma mais ou menos dinâmica no “trilho” da cadeia muscular lordosante.
A morfologia é, portanto, o ponto fulminante de avaliação mézièrista, muito mais do que o modelo de avaliação da flexibilidade das cadeias musculares (avaliação numérica da flexibilidade).
À forma “sã” ou “perfeita” contrapõe-se a dismorfia, tendo uma qualquer origem numa lordose patológica, centrada de forma mais ou menos dinâmica no “trilho” da cadeia muscular lordosante.
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